Compositor: Cyril Kamar / Louis Côté
REFRÃO:
Um ar de já, já visto
E a história que se repete novamente
É como ver mil vezes o mesmo filme
E já, eu já o vi
As mesmas cenas, só mudam os cenários
Já visto, já visto
Ingênua, não obrigada
Eu desconfio da imagem ideal, da beleza, seu charme
Do falso olhar fatal, do cinema também
De começos rápidos demais que me cansam
E eu me afogo numa gota de água
Apesar de tudo, alguns escondem tão bem seu jogo
Que involuntariamente, nos permitimos um ou dois passos
Apenas para ver onde isso nos leva
Como para desafiar nossas tristezas
Mas sentimos que há um ar de...
REFRÃO:
Um ar de já, já visto
E a história que se repete novamente
É como ver mil vezes o mesmo filme
E já, eu já o vi
As mesmas cenas, só mudam os cenários
Já visto, já visto
Um ar de já, já visto
E a história que se repete novamente
É como ver mil vezes o mesmo filme
E já, eu já o vi
As mesmas cenas, só mudam os cenários
Já visto, já visto
Ingênua, não obrigada
Eu desconfio das histórias ideais
Desses príncipes de boa vida que se voltam para o melodrama
De "como é demasiadamente lindo"
"Eu te amo"s cedo demais que me cansam
E eu me afogo numa gota de água
Apesar de tudo, alguns escondem tão bem seu jogo
Que involuntariamente, nos permitimos um ou dois passos
Apenas para ver onde isso nos leva
Como para desafiar nossas tristezas
Mas sentimos que há um ar de...
REFRÃO:
Um ar de já, já visto
E a história que se repete novamente
É como ver mil vezes o mesmo filme
E já, eu já o vi
As mesmas cenas, só mudam os cenários
Já visto, já visto
Um ar de já, já visto
E a história que se repete novamente
É como ver mil vezes o mesmo filme
E já, eu já o vi
As mesmas cenas, só mudam os cenários
Já visto, já visto